Por Chico Fuleiro
E aê, meu rei!
Agora qui to bunito! Resolvi iscrevê nessa budega e nem sei como cumeçar. Olhando o texto anterior, já vi qui fui bem apresentado.
Assistindo o jornal, vi qui tavam falando de Joana D’arc, hoje é santa, mas foi queimada até as calçolas. Nem dava pra usar como churrasco na laje de tão queimada que ficou. E se cumesse, ia ser como aqueles bolinho “asiático” qui vende no mercado. Sim, asiático porque dava muita azia.
Hoje é dia dela, 30 de maio. E jogar algumas coisas na fogueira também né nada mau. Nunca manguei tanto de alguém como dessa criatura sem noção. Merece a fogueira! O leso parece que levou um choque, quer ver, repare:
Qui munganga é essa, meu bródi! Num gosto de falar mal do povo, mas se tamo no bolo, vamo cumer água nessa misera. Cezinha, cê tá ligado qui cê é minha corrente, né meu rei? Cê só pode tá me comediando cum esse cabelo. É o frio é? Antes de pegar a reta, vou mostrar seu compassa:
Cezinha, painho. Cole? Tá me tirando? Isso é moda? Só sei de uma coisa, vou sair daqui do quarto do Tonhão Papa-Tudo, antes qui ele chegue. É qui num to afim de gritar...
FUDEU MARIA PREÁ!
Saio pra tirar essa catinga qui to, vou me lavar e tirar as catotas. Mas ispero que esse cabelo caia ou seja dada devida atenção. Os penteio já num é essas coisas e ainda cheio de tinta, assim num dá né, painho?
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